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Ministro da Educação quer que vacinação das crianças seja rápida e extensa

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“O que desejamos é que a vacinação ocorra rapidamente e em grande extensão. É isso que eu espero que aconteça e é isso que eu tenho sentido das direções das escolas, dos professores e de quem representa os pais e os encarregados de educação”, disse Tiago Brandão Rodrigues.

O ministro da Educação falava à margem de uma visita à Escola Básica Dr. Manuel da Costa Brandão, em Arcos de Valdevez, Viana do Castelo, e, questionado sobre a eventual recomendação da vacina contra a Covid-19 para crianças entre os 5 e os 11 anos, assegurou que está tudo a postos.

“São mais de 600 mil crianças, dos 5 aos 11 anos, e se a decisão for avançar, [tudo está preparado para] fazê-lo o mais rapidamente possível”, assegurou.

A Agência Europeia de Medicamentos (EMA) aprovou em 25 de novembro a administração da vacina contra a Covid-19 da BioNTech/Pfizer a crianças dos 5 aos 11 anos, sendo a primeira na União Europeia (UE) para esta faixa etária.

Apesar da recomendação do regulador europeu, a administração da vacina em Portugal está dependente da decisão da Direção-Geral da Saúde (DGS), que aguarda um parecer positivo da comissão técnica de vacinação.

Segundo o primeiro-ministro, se essa recomendação se confirmar, as vacinas chegam a Portugal a partir de 20 de dezembro e, nessa altura, o ministro da Educação espera que o processo decorra de forma rápida e extensa e que mereça a mesma adesão.

“Temos números muito invejáveis relativamente a vacinação. A mesma coisa acontece entre os 12 e 17 anos, temos mais de 90% de vacinação e espero que o mesmo aconteça entre os 5 e os 11 anos”, afirmou.

Para o governante, a vacinação desta faixa etária seria importante para reforçar a segurança nas escolas e, também por isso, Tiago Brandão Rodrigues acrescentou que seria positivo que um número significativo das crianças abrangidas já pudesse estar vacinada no início do segundo período letivo, que arranca no dia 10 de janeiro.

A Covid-19 provocou pelo menos 5.249.851 mortes em todo o mundo, entre mais de 264,78 milhões de infeções pelo novo coronavírus registadas desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.

Uma nova variante, a Ómicron, classificada como “preocupante” pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada na África Austral, mas desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta, a 24 de novembro, foram notificadas infeções em cerca de 30 países de todos os continentes, incluindo Portugal.

LUSA/HN

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