
Médicos juntam-se à greve geral contra o pacote laboral
Foi por unanimidade que a FNAM, no seu 14.º Congresso, aprovou uma moção de adesão à greve geral de 11 de dezembro, convocada contra o pacote laboral do Governo pelas duas centrais sindicais portuguesas.
A presidente da federação de sindicatos médicos adiantou que na moção aprovada, em Viana do Castelo, no último dia de trabalhos do congresso, ficou definido o apelo “à participação de todos os médicos, afirmando que a defesa dos direitos laborais é inseparável da defesa da profissão médica e do Serviço Nacional de Saúde (SNS)”.
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“A Federação Nacional dos Médicos está a reafirmar os seus objetivos, que é a luta por salários justos, condições de trabalho que sejam dignas, reintegração dos médicos internos na carreira e a defesa intransigente de um SNS que seja público, universal, acessível e próximo da população”, afirmou Joana Bordalo e Sá.
A responsável referiu ser “inaceitável que a ministra Ana Paula Martins substitua o conceito de SNS por um sistema que esvazia o Serviço Nacional de Saúde, diluindo o setor público e desresponsabilizando o Estado”.
“Nós rejeitamos esta visão e reafirmamos que o SNS é um Serviço Nacional de Saúde e, é um compromisso constitucional para com os cidadãos”, acrescentou.
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