Atualidade

Montenegro diz que aumento dos combustíveis não é razão para alarme

Publicidade - continue a ler a seguir

Luís Montenegro considera que o aumento dos combustíveis desta semana não é motivo para alarme.

É a posição do primeiro-ministro, depois da subia nos preços a partir desta segunda-feira, com o litro de gasóleo mais caro cinco cêntimos e a gasolina três cêntimos.

O chefe do Executivo garante que se a tendência de subida se mantiver o Governo vai tomar medidas no plano fiscal. Algo que, no entanto, considera não se justificar – ao lembrar que os preços desta segunda-feira, não diferem muito da primeira semana de abril, quando o governo tomou posse.

Sem referência direta às críticas de Pedro Nuno Santos, no fim-de-semana, Montenegro pede mais rigor no que é dito sobre o tema. Para já, tudo se mantém no toca ao valor dos combustíveis.

Publicidade - continue a ler a seguir

Em alerta, está a Associação Nacional de Transportadores Públicos Rodoviários de Mercadorias (ANTRAM), apontando que o aumento dos combustíveis põe em risco a viabilidade das empresas de transporte de mercadorias.

A confirmarem-se estas previsões, o preço médio do gasóleo simples deverá fixar-se nos 1,699 euros por litro enquanto o da gasolina simples 95 deverá ficar nos 1,781 euros por litro

Estes valores já têm em conta os descontos aplicados pelas gasolineiras e a revisão das medidas fiscais temporárias para ajudar a mitigar o aumento dos preços dos combustíveis.

Apesar destas previsões, os preços devem ser confirmados nas bombas uma vez que estes dependem de cada posto de abastecimento, da marca e da zona onde se encontra.

De acordo com a Direção Geral de Energia e Geologia (DGEG) o preço médio do litro de gasóleo em Portugal custava na passada sexta-feira 1,644 euros, enquanto o do litro da gasolina valia 1,751 euros.

Por que é que o preço dos combustíveis ficou tão caro?

Montenegro concorda que Parlamento acompanhe saída de diretor do SNS

O primeiro-ministro defendeu que as “circunstancias que motivaram” a saída do diretor executivo do Serviço Nacional de Saúde (SNS) “podem e devem ser acompanhadas pela Assembleia da República”, garantindo para breve um novo nome para o cargo.

“Neste momento aquilo que é necessário dizer é que houve uma decisão pessoal que partiu do diretor executivo do SNS, que nós respeitámos. Obviamente que as circunstâncias que motivaram podem e devem ser acompanhadas por parte da Assembleia da República (AR) e eu não vou envolver-me nisso”, afirmou Luis Montenegro.

O líder do Governo falava aos jornalistas na Maia, distrito do Porto, à margem da cerimónia que marcou o arranque da Maia Capital Portuguesa do Voluntariado.

“Aquilo que compete ao Governo nesta circunstância é substituição por outra personalidade, é nisso que estamos a trabalhar, eu e a ministra da Saúde e eu irei brevemente dar nota do próximo responsável pela direção executiva do SNS”, apontou o chefe do Governo.

António Gandra D”Almeida pediu na sexta-feira a demissão imediata das suas funções de diretor executivo do SNS depois de o canal de televisão SIC ter noticiado que acumulou, durante mais de dois anos, as funções de diretor do INEM do Norte, com sede no Porto, com as de médico tarefeiro nas urgências de Faro e Portimão, tendo com isso ganhado mais de 200 mil euros por vários turnos de trabalho.

A ministra da Saúde, Ana Paula Martins, aceitou o pedido de demissão apresentado por António Gandra D”Almeida.


Source link

Looks like you have blocked notifications!
Este artigo é Útil?

Seja membro da PortalEnf 




Portalenf Comunidade de Saúde

A PortalEnf é um Portal de Saúde on-line que tem por objectivo divulgar tutoriais e notícias sobre a Saúde e a Enfermagem de forma a promover o conhecimento entre os seus membros.

Artigos Relacionados

Deixe um comentário

Publicidade - continue a ler a seguir
Botão Voltar ao Topo