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Chega queria ter ouvido Marcelo falar de saúde e insegurança

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O presidente do Chega considera que a mensagem de Ano Novo do Presidente da República “ficou aquém” do esperado, pois queria ter ouvido Marcelo Rebelo de Sousa abordar temas como saúde ou insegurança.

“Ouvimos hoje a mensagem de Ano Novo do Presidente da República, que ficou aquém do que esperávamos, porque esperávamos uma mensagem que fosse capaz de apontar ao Governo os caminhos errados e também de apontar ao país os caminhos errados que têm sido prosseguidos”, afirmou André Ventura num vídeo divulgado pela assessoria de imprensa do partido poucos minutos depois do final da transmissão da comunicação de Marcelo Rebelo de Sousa.

O líder do Chega defendeu que, “este ano, a saúde e a insegurança que se vive em Portugal exigiam uma ação determinante e uma palavra firme do Presidente da República sobre esta matéria”.

“Não aconteceu, e o país ficou a perder”, salientou.

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André Ventura afirmou que, na saúde, os portugueses “têm ficado sem acesso aos direitos mais básicos, consultas, cirurgias, operações, atos médicos” e considerou que se vive um “clima de insegurança” em Portugal, “dos mais graves das últimas décadas”.

“Faltou uma palavra de crítica ao que não tem sido feito, mas também uma palavra de clareza ao lado das forças de segurança”, argumentou.

O líder do Chega considerou que um chefe de Estado “pode ser firme e pode ser crítico, sem ser um Presidente de obstáculos ou um Presidente que quer dificultar a ação do Governo”.

“Os portugueses esperam do Presidente uma palavra sobre os temas que lhes importam, sobre o que estão a viver no seu dia-a-dia e, mais uma vez, Marcelo Rebelo de Sousa mostrou que não consegue ou não quer transmitir essa palavra, ou por receio de confrontar o Governo, ou por estar mais confortável no domínio do politicamente correto”, criticou.

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, alertou para a necessidade de solidariedade institucional e cooperação estratégica em 2025, que garanta que o país tem estabilidade e previsibilidade no ano que hoje começa.

“Precisamos que o bom senso que nos levou a reforçar a solidariedade institucional e até a cooperação estratégica entre órgãos de soberania, nomeadamente Presidente da República e primeiro-ministro, prossiga, e que nos levou também a aprovar os orçamentos 2024 e 2025, continue a garantir estabilidade, previsibilidade e respeito cá dentro e lá fora”, afirmou o chefe de Estado na tradicional mensagem de Ano Novo, a partir do Palácio de Belém.

Nesta que foi a oitava e penúltima mensagem de Marcelo Rebelo de Sousa enquanto chefe de Estado, referiu-se também às eleições autárquicas, afirmando que “o povo será o juiz supremo da resposta perante tantos desafios”.

“Eu acredito na vontade experiente e determinada do povo português, eu acredito nos portugueses, eu acredito, como sempre, em Portugal”, afirmou.


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