“Há a reportar 12 novos casos de infeção por SARS-CoV-2 na Madeira, pelo que a região passa a contabilizar 9.686 casos confirmados de covid-19”, lê-se no boletim sobre a situação epidemiológica neste arquipélago.
A DRS complementa que dos novos casos, quatro são importados (dois 2 da Região de Lisboa e Vale do Tejo, um da África do Sul e um do Brasil), sendo os restantes (08) de transmissão local.
Segundo os dados das autoridades de saúde madeirenses, hoje a região reporta “80 casos ativos, dos quais 17 são importados e 63 são de transmissão local”.
Estes infetados estão a cumprir isolamento, estando 13 numa unidade hoteleira e os restantes em alojamento próprio.
A DRS assinala que as unidades dedicadas à covid-19 no Hospital Dr. Nélio Mendonça, no Funchal, não têm qualquer doente internado há vários dias.
Também menciona que estão a ser avaliadas 24 situações relacionadas com viajantes identificados no aeroporto, contactos com casos positivos ou outras situações reportadas.
Em vigilância ativa de contactos com casos positivos encontram-se 375 pessoas e 24.597 viajantes com recurso à aplicação MadeiraSafe, refere.
A região tem hoje mais 10 doentes recuperados, somando um total de 9.533 pessoas curadas de covid-19, e mantém os 73 óbitos associados à doença.
De acordo com os números divulgados hoje pela Direção-Geral de Saúde, a Madeira regista mais onze casos, somando 9.969 infeções e 70 mortes devido à covid-19 desde março de 2020.
As autoridades regionais dos Açores e da Madeira divulgam diariamente os seus dados, que podem não coincidir com a informação divulgada no boletim da DGS.
A pandemia de covid-19 provocou pelo menos 3.974.841 mortos em todo o mundo, resultantes de mais de 183,4 milhões de casos de infeção pelo novo coronavírus, segundo o balanço mais recente feito pela agência France Presse.
Em Portugal, desde o início da pandemia, em março de 2020, morreram 17.112 pessoas e foram registados 889.088 casos de infeção, de acordo com a Direção-Geral da Saúde.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em países como o Reino Unido, a Índia ou a África do Sul.
LUSA/HN
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