
RIR defende aposta nos médicos recém-licenciados
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O partido Reagir, Incluir, Reciclar (RIR) quis dar o exemplo e esteve no Instituto Português do Sangue e da Transplantação numa ação de campanha para as legislativas de dia 18.
Márcia Henriques, líder e cabeça de lista por Lisboa, diz que o RIR “é um partido ao centro, centrista, sincrético”, que combina várias doutrinas.
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“Nós vamos tentar buscar o melhor do que existe na ideologia de esquerda e o melhor que existe na ideologia de direita e não é incompatível, portanto, nós colocamos o cidadão e a sociedade acima de qualquer decisão política”, afirma a candidata a deputada.
A cabeça de lista do RIR por Lisboa foi dar sangue para dar o exemplo e aproveitou para falar sobre os problemas no Serviço Nacional de Saúde (SNS). A líder do partido lembra que “o Estado gasta cerca de quase 200 milhões de euros em médicos tarefeiros”.
Por isso, Márcia Henriques propõe que o Governo possa contratar médicos recém-licenciados, que ainda não têm a especialização.
“Esses médicos podem auxiliar na prestação de serviços de saúde primários, reforçando os centros de saúde, alargando o horário, possibilitando que as pessoas tenham acesso a consultas e que não tenham de se socorrer das urgências hospitalares.”
O partido defende ainda a construção de residências universitárias de forma a aliviar o mercado de arrendamento e combater a crise na habitação. Pretende também propor medidas para acabar com a crise das migrações.
O Reagir, Incluir, Reciclar acredita que pode eleger um deputado, mas garante que o principal objetivo é melhorar o resultado das últimas eleições legislativas de 2024, onde obteve cerca de 26 mil votos.
Consulte aqui o programa eleitoral do RIR
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