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Covid-19: Autoagendamento da vacina de reforço já está disponível para quem tem 25 anos ou mais

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A população com idade igual ou superior a 25 anos já pode efetuar o pedido de autoagendamento da vacina de reforço contra a Covid-19, a partir desta terça-feira.

A funcionalidade já se encontra disponível no portal do Serviço Nacional de Saúde (SNS) destinado para esse efeito, onde se lê que o pedido pode ser feito para pessoas com “25 ou mais anos para dose de reforço contra a COVID-19”.

A par destas, é também possível fazer o autoagendamento, para quem tem “60 ou mais anos para dose de reforço contra a COVID-19 e/ou Gripe”, bem como para os que têm “18 ou mais anos vacinados com vacina Janssen há 90 ou mais dias”.

No site é ainda dada uma explicação de “quatro passos” para que as pessoas possam fazer o pedido: selecione o local e a data para a vacinação mais conveniente para si; será contactado por SMS pelo número 2424 com a confirmação da data, hora e local de vacinação; responda ao SMS para confirmar o agendamento; desloque-se até ao local de vacinação, no dia e hora indicados.

Apesar de o reforço estar agora disponível nesta faixa etária, imunologistas ouvidos pelo jornal espanhol  ‘ABC’, consideram que a medida “não faz sentido” em idades mais jovens.

“Não faz sentido administrar uma terceira dose a pessoas saudáveis ​​e jovens, como o grupo entre 18 e 40 anos. E, ainda mais quando muitos deles acabaram de ser infetados com a variante Ómicron e já adquiriram um reforço natural”, refere a Sociedade Espanhola de Imunologia.

Carmen Cámara, imunologista do Hospital La Paz de Madrid e secretária desta sociedade científica, alerta que vacinar alguém quatro semanas após ter recuperado da Ómicron é uma “loucura do ponto de vista imunológico”.

Segundo a responsável, o sistema imunológico precisa de descansar, “não podemos continuar a vacinar em tempos tão curtos e sem um período de descanso entre as doses”.

Na mesma linha, Africa González, ex-presidente da Sociedade Espanhola de Imunologia e professora de Imunologia da Universidade de Vigo, sublinha que “quem teve a doença e recebeu o regime completo não teria de ser vacinado, pois já recebeu reforço.”

A especialista acredita que se pessoas saudáveis ​​forem inoculadas repetidamente e em pouco tempo com a mesma vacina, o efeito contrário pode ser alcançado.




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