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I Encontro Nacional dos Técnicos Auxiliares de Saúde: João Fael reforça importância da formação contínua

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O I Encontro Nacional dos Técnicos Auxiliares de Saúde, hoje, na Covilhã, conseguiu reunir mais de 400 pessoas, entre as quais mais de 30 oradores e convidados, que estão a receber formação e a discutir temas centrais para estes profissionais e para a saúde.

O evento tem dois grandes objetivos: mostrar o trabalho e as pretensões dos profissionais e formar quem se deslocou ao auditório da Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade da Beira Interior, que continuará cheio até ao encerramento – um momento musical marcado para as 18h15.

“Está a correr muito bem. Vemos com agrado a participação das pessoas. Temos profissionais e oradores de todo o país”, disse hoje ao HealthNews o presidente da APTAS – Associação Portuguesa dos Técnicos Auxiliares de Saúde.

João Fael insistiu na importância da formação contínua dos seus colegas e da criação da carreira de técnico auxiliar de saúde, que não existe desde 2008.

O Governo já garantiu que o segundo ponto será resolvido até ao fim do ano ou início de 2023, lembrou o representante da APTAS; portanto, chegou a altura de negociar com as associações dos trabalhadores. “Nós [APTAS] já temos uma reunião marcada com a senhora secretária de Estado da Saúde [Maria de Fátima Fonseca], no dia 26.”

Relativamente ao primeiro ponto, João Fael referiu que a sua associação “tem como ADN apostar muito na formação das pessoas” e quer que os técnicos auxiliares de saúde entrem para o local de trabalho já formados pelo Estado. Além disso, “a formação tem que ser contínua” – as responsabilidades assim o exigem.

“Pode não se fazer um transplante por causa de faltar um auxiliar”, exemplificou João Fael. “Estamos em todos os serviços do hospital, fazemos todo o trabalho da separação dos resíduos hospitalares, mas para isso é preciso ter-se formação. Tratamos da roupa, ajudamos na higiene, levamos os doentes aos exames; quando toca a campainha, o primeiro a ir é um auxiliar, depois vê o que se passa e chama o enfermeiro ou o médico. Nas urgências somos os primeiros a receber o doente que vem da emergência do 112”, acrescentou.

“Portanto, estamos em todos os serviços do hospital, fazemos o trabalho logístico. Somos quase aquelas pessoas invisíveis, mas o trabalho acaba por aparecer feito”, rematou.

HN/Rita Antunes

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