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Macau espera que ‘bloqueio’ europeu à vacina chinesa não é para durar

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“A OMS [Organização Mundial de Saúde] já reconhece a vacina da Sinopharm”, afirmou o diretor dos Serviços de Saúde de Macau, Alvis Lo, acrescentando acreditar que “pouco a pouco os restantes países vão reconhecer” esta vacina.

O programa de vacinação no antigo território administrado por Portugal começou em fevereiro e a população pode escolher tomar, de forma gratuita, a vacina da Sinopharm, não é reconhecida pelas autoridades europeias do medicamento, ou a BioNtech/Pfizer.

Em Macau a população tem escolhido maioritariamente ser inoculada com a vacina chinesa, algo que pode dificultar, por exemplo, a circulação de milhares de estudantes de Macau que frequentam o ensino superior em Portugal.

Macau identificou até agora 54 casos de Covid-19, mas não registou qualquer morte desde o início da pandemia. Nenhum profissional de saúde foi infetado e não foi detetado qualquer surto comunitário.

A União Europeia criou os certificados digitais da Covid-19 para permitir a livre circulação na UE “de quem seja dele portador, mas também em território nacional, tanto a livre circulação, independentemente da vigência de normas restritivas, como o acesso a eventos de natureza cultural, desportiva, corporativa ou familiar”, explicou o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, na semana passada aquando da promulgação do diploma que executa, em Portugal, este certificado.

Desde 16 de junho já foram emitidos mais de 400 mil certificados digitais da Covid-19 da União Europeia em Portugal.

Concebido para facilitar o regresso à livre circulação dentro da União Europeia, este ‘livre-trânsito’, que deverá ser gratuito, funcionará de forma semelhante a um cartão de embarque para viagens, em formato digital e/ou papel, com um código QR para ser facilmente lido por dispositivos eletrónicos, e na língua nacional do cidadão e em inglês.

A pandemia de Covid-19 provocou pelo menos 3.919.801 de vítimas em todo o mundo, resultantes de 180.725.470 casos de infeção diagnosticados oficialmente, segundo o balanço feito pela agência francesa AFP.

A doença respiratória é provocada pelo novo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

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