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Internet dos Seres: O sonho de digitalizar corpos humanos para cuidados de saúde (e o pesadelo)
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No filme Fantastic Voyage, de 1966, uma espaçonave e sua tripulação são reduzidas a um tamanho microscópico e injetadas no corpo de um astronauta ferido para remover de seu cérebro um coágulo sanguíneo potencialmente fatal. O filme vencedor do Oscar – mais tarde desenvolvido em um romance de Isaac Asimov – parecia pura fantasia na época. No entanto, antecipou o que poderia ser a próxima revolução na medicina: a ideia de que sensores cada vez menores e mais sofisticados estão prestes a entrar nos nossos corpos, ligando os seres humanos à Internet.
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