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Anormalidade proteica ilumina dificuldades de comunicação no autismo
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Uma equipa de investigação da DGIST identificou que a mutação da proteína colibistina encontrada em pacientes autistas enfraquece a função sináptica inibitória do cérebro e leva a deficiências de comunicação. Espera-se que os resultados desta investigação esclareçam a causa do autismo a nível molecular e ofereçam pistas importantes para o desenvolvimento de tratamentos para perturbações do espectro do autismo e várias outras doenças mentais no futuro.
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