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Marcelo: 25 de Abril é “data primeira”, mas sem Novembro não haveria Constituição

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O 25 de Abril é a “data primeira”, “sem a qual não teria havido Novembro de 1975”. Mas, sem o 25 de Novembro, não teria havido a Constituição de 1976 e, sem 1976, não teria havido “transição da legitimidade revolucionária para a democrática, representativa e eleitoral”.

Palavras do Presidente da República durante um breve discurso — pouco mais de dois minutos — na parada militar na Praça do Comércio, onde teve lugar um dos momentos da celebração dos 50 anos do 25 de Novembro.

Durante o discurso, Marcelo Rebelo de Sousa evocou António Ramalho Eanes, recordando a sua importância neste período da história de Portugal, momentos depois de ter sido lida uma mensagem do antigo Presidente da República.

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Referindo-se ao general, Marcelo considerou-o um “capitão de Abril de 1974” e o “chefe militar de Novembro de 1975” — dois momentos interligados e sem os quais, considerou, Portugal não teria chegado à democracia e à liberdade.

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“Em Novembro de 2025, como em Abril de 2024, essa data primeira, celebramos estes valores e estes predicados, gratidão às nossas forças armadas sempre, em nome de Portugal”, afirmou o Presidente da República.

Sobre a parada militar, e já à margem da cerimónia, Marcelo Rebelo de Sousa considerou que a “parada correu muito, muito bem” e questionado sobre se faz sentido organizá-la, respondeu: “Claro”. E acrescentou: “Em 1976, 1977, 1978, 1979, com o general Eanes como Presidente, houve sempre.”

Antes do discurso do Presidente, o tenente-general Alípio Tomé Pinto leu uma mensagem escrita por Ramalho Eanes: “Entendo que terá sido historicamente oportuna a decisão política e militar de rememorar o 25 de Novembro. Não se trata de celebrar a data ou sublinhar nomes, mas sim de evocar memória ativa, orientada para o futuro e contribuir para a dignificação da instituição militar e da própria nação.”

Montenegro: é importante evocar a data

O primeiro-ministro não discursou, mas, aos jornalistas, apontou a importância de se celebrar a data.

“É importante para o país ter esta evocação e ter este registo histórico e ir legá-lo a todas as gerações, para percebermos de onde é que vimos e o que é que queremos construir no futuro”, argumentou Luís Montenegro no final da parada militar.

Além do primeiro-ministro, assistiram à parada vários membros do Governo, entre os quais os ministros da Defesa, das Finanças, da Administração Interna, da Justiça, da Saúde e da Agricultura e Pescas.

Ramalho Eanes entende que será “historicamente oportuna a decisão política” de “rememorar o 25 de Novembro”


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