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As primeiras diferenças cerebrais podem explicar os riscos específicos do sexo para o vício
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As raízes do risco de dependência podem estar na forma como os cérebros jovens funcionam muito antes do início do uso de substâncias, de acordo com um novo estudo da Weill Cornell Medicine. Os investigadores descobriram que as crianças com histórico familiar de transtorno por uso de substâncias (TUS) já apresentavam padrões distintos de atividade cerebral que diferem entre meninos e meninas, o que pode refletir predisposições distintas para o vício.
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