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Ministra da Saúde lamenta morte de mãe e bebé no Hospital Amadora-Sintra

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A ministra da Saúde apresentou hoje as condolências à família pela morte de uma grávida de 36 anos e, um dia depois, do seu bebé recém-nascido no hospital Amadora-Sintra, “partilhando a dor por esta tragédia”.

A bebé nasceu de uma cesariana de emergência na Unidade Local de Saúde Amadora/Sintra e morreu hoje de manhã, um dia após a morte da mãe, que deu entrada no hospital na madrugada de sexta-feira já em paragem cardiorrespiratória. A mãe de 36 anos e grávida de 38 semanas tinha estado na quarta-feira numa consulta de rotina, tendo sido então mandada para casa.

Numa nota enviada para a Lusa, o Ministério da Saúde “manifesta o seu profundo pesar” pelo falecimento do bebé, explicando que “a criança não resistiu às lesões sofridas após a mãe ter entrado em paragem cardiorrespiratória no seu domicílio”.

“A ministra da Saúde apresenta sentidas condolências à família e amigos pela morte desta mulher e do seu bebé, partilhando a dor por esta tragédia”, acrescenta o gabinete de Ana Paula Martins.

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Também a Unidade Local de Saúde Amadora/Sintra manifesta o seu pesar pelo falecimento da bebé que, “desde o seu nascimento, se encontrava em coma profundo, sem qualquer reflexo neurológico, tendo ao início da manhã de hoje iniciado quadro de hipotensão e bradicardia progressivas que culminaram na sua morte”.

O caso já motivou várias aberturas de inquérito. Depois de o hospital, a Entidade Reguladora da Saúde e a IGAS (Inspeção Geral das Atividades em Saúde) terem anunciado que iam investigar o sucedido, também o Ministério Público abriu um inquérito às circunstâncias que levaram à morte da guineense na madrugada de sexta-feira.

Na quinta-feira, 29 de outubro, a grávida de 38 semanas terá feito uma cardiotocografia (CTG) para avaliar a frequência cardíaca do feto, e os valores, segundo o hospital, estariam normais. Foram, no entanto, detetados valores ligeiros de hipertensão, tendo sido reencaminhada para a urgência — onde fez os exames — e mandada para casa, com o agendamento de uma consulta para daí a duas semanas.

Acabaria por dar entrada no Serviço de Urgência de Obstetrícia na madrugada de sexta-feira, 31 de outubro, em paragem cardiorrespiratória. Foi realizada uma cesariana de emergência, e o bebé nasceu às 01h56, mas tinha, desde logo, prognóstico “muito reservado”.


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