
Ministério da Saúde garante que orçamento é “exigente” e levará a “menor despedício”
 
O Ministério da Saúde assegura que o Orçamento do Estado para 2026 é “exigente” e que levará a um “menor despedício”, mas esclarece que isso não vai resultar em menos assistência aos utentes.
“Essa mesma exigência não corresponde um cenário de menor produção assistencial aos utentes”, refere em comunicado a ministra da Saúde, Ana Paula Martins, depois da polémica relacionada com opedido da direção-executiva do Serviço Nacional de Saúde para que hospitais tenham contenção nos gastos.
O Governo refere que é proposto uma “otimização dos recursos existentes, incrementando a aquisição centralizada de compras, nomeadamente gás, energia, dispositivos médicos, medicamentos e transporte de doentes não urgentes”, estando previsto um aumento do número de consultas médias e do númerode cirurgias.
O Ministério da Saúde prevê ainda mais doentes referenciados para Cuidados Continuados, mais rastreios oncológicos e garantir, que pelo menos, 85% dos utentes têm médico de família – que é a taxa atual.
Ana Paula Martins e o seu ministério apontam ainda que o OE 2026 vem elevar para 1660.88 euros o valor atribuído a cada utente inscrito no SNS – atualmente esse valor é de 1621.35 euros.
“Este Orçamento traduz uma visão que valoriza os recursos humanos, promove o investimento e, acima de tudo, não retira qualquer benefício aos cidadãos”, conclui o Ministério da Saúde.
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