
Ordem dos Médicos sublinha necessidade de estabilidade e reforço do INEM
 
A Ordem dos Médicos (OM) defendeu este sábado a necessidade de garantir estabilidade e reforço do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), considerando a instituição um pilar essencial do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e do Sistema Integrado de Emergência Médica.
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Em comunicado, a Ordem sublinha que qualquer mudança na liderança do INEM deve ser guiada pelo objetivo de assegurar a qualidade, a segurança e o acesso atempado aos cuidados de emergência médica em todo o país.
“Temos total disponibilidade para colaborar e ajudar a reforçar o INEM, de forma a garantir o melhor socorro às populações”, afirmou o bastonário Carlos Cortes, citado em comunicado, destacando a importância de um INEM “eficaz, fiável e estável”, uma vez que representa “a linha da frente do SNS”.
A OM defende que investir, qualificar, reforçar os recursos humanos e proteger o sistema de emergência médica, assegurando os mais elevados padrões de qualidade, segurança clínica e supervisão médica, devem continuar a ser prioridades nacionais.
A Ordem dos Médicos elogiou ainda o trabalho de Sérgio Janeiro, que liderou o INEM em regime de substituição durante mais de um ano, reconhecendo a sua “dedicação exemplar e espírito de missão” num período de elevada exigência.
“O Dr. Luís Cabral, selecionado pela CReSAP pelo seu reconhecido mérito e experiência, deverá ser designado presidente do INEM. Assume funções num contexto particularmente desafiante para o sistema de emergência médica, podendo contar com a total colaboração e empenho da Ordem dos Médicos que formula votos de um mandato profícuo e bem-sucedido”, lê-se na nota.
“O INEM precisa de estabilidade, não de instabilidade, e do esforço conjunto de todos para cumprir a sua missão essencial”, reforçou Carlos Cortes, acrescentando que a Ordem continuará disponível para contribuir para o fortalecimento da instituição e a melhoria da resposta do SNS.
“O INEM precisa de estabilidade, não de instabilidade, e do esforço conjunto de todos para cumprir a sua missão essencial”, reforça Carlos Cortes, acrescentando que a Ordem estará sempre disponível “para contribuir ativamente para o fortalecimento desta instituição, para a melhoria da resposta do SNS e dos cuidados de saúde à população”.
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