
Frente Comum inicia à meia noite uma greve contra medidas do Governo
Espera-se a adesão de professores, educadores e auxiliares das escolas, médicos, enfermeiros e auxiliares dos serviços de saúde, trabalhadores dos transportes públicos, inspetores e funcionários do Fisco, funcionários judiciais, entre outros.
O aumento dos salários, a valorização das carreiras, a reposição do vínculo público e a defesa dos serviços públicos são também motivos para a convocação da paralisação que abrange todos os trabalhadores do Estado.
Os responsáveis sindicais preveem o fecho de muitas escolas, perturbações nos serviços de saúde e de justiça, assim como forte adesão de trabalhadores nas autarquias, serviços centrais da administração pública e na cultura e monumentos.
Também a Federação Nacional dos Médicos (Fnam) convocou uma paralisação para sexta-feira, que coincidirá com a da Função Pública, por considerar que a tutela está a recusar negociar a carreira médica.
Em comunicado, os professores, educadores e investigadores anunciaram que vão aderir à greve – convocada também pela FENPROF –, declarando a sua adesão à luta “por melhores condições salariais e profissionais”, assim como “pela valorização da escola pública e da ciência”.






