
“Lisboetas têm maus serviços públicos”: um dia com Alexandra Leitão
É neste momento meio-dia e meia e a socialista questiona em voz-alta: “Porque não vamos ao miradouro, que tem uma vista fabulosa?” Já com bem menos apoiantes, que nesta fase se foram “perdendo”, e com uma vista deslumbrante sobre Lisboa, termina a viagem a pé pelas inclinadas ruas da Freguesia de São Vicente. Para a tarde está marcada uma visita a outra zona da cidade.
São 15h00 e Alexandra Leitão está no Príncipe Real, uma das zonas mais valorizadas a nível habitacional do centro de Lisboa. Mas o plano da coligação é falar de saúde.
Entram na Unidade de Saúde Familiar da Freguesia de Santo António para, minutos mais tarde, sair com novas críticas ao que tem sido feito (ou que não tem sido feito): “É o único Centro de Saúde da Freguesia; é de facto pequeno, num imóvel que não foi feito de raiz para isto; um imóvel de habitação, com salas fechadas devido a não estar em condições pela humidade”.
Estabelecidas as severas críticas, Leitão fecha com uma frase que resume a ideia que desejou passar neste dia: “O que aconteceu nos últimos quatro anos não foi estagnação, foi recuo; os lisboetas têm maus serviços públicos”.
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