Biomarcadores de sangue do cordão umbilical de sepse de início precoce identificado em recém -nascidos prematuros

Cientistas do Instituto de Pesquisa Infantil de Stanley Manne na Ann & Robert H. Lurie Children’s Hospital de Chicago e colegas identificaram várias proteínas do sangue do cordão umbilical de recém -nascidos prematuros que sinalizam inflamação sistêmica aguda como uma resposta imune à infecção, fornecendo meios objetivos e não invasivos para diagnosticar o conjunto precoce do conjunto de vegetais.

Esse achado pode poupar bebês de exposição prolongada a antibióticos desnecessários, o que os deixa em risco de infecções graves subsequentes e desregulação do microbioma que podem impactar o sistema imunológico e o metabolismo. Os resultados foram publicados em JCI Insight.

A sepse de início precoce ocorre dentro de 72 horas da vida e é mais comum em bebês prematuros. Geralmente se desenvolve no útero, e a infecção intra-amniótica é frequentemente o gatilho para o parto prematuro. A sepse de início precoce é difícil de diagnosticar definitivamente a partir de sinais clínicos, de modo que os antibióticos são iniciados enquanto aguardam os resultados da cultura.

Entre bebês com muito baixo peso ao nascer, 78% recebem antibióticos após o parto. Cerca de 25% desses bebês continuam em antibióticos, mesmo quando os resultados da cultura são negativos porque presume -se que tenham sepse.

“Cord blood is an excellent source of information on the state of the baby’s health at the time of delivery. Cord blood biomarker results can be available within 24 hours, allowing physicians to rule out early onset sepsis and discontinue antibiotics with more confidence,” said lead author Leena B. Mithal, MD, pediatric infectious diseases specialist and Neal, Kathleen, and Adam Kulick Endowed Research Scholar at Lurie Children’s, as well Como professor associado de pediatria na Northwestern University Feinberg School of Medicine.

“Esse pode ser um avanço importante no atendimento de bebês prematuros”.

O Dr. Mithal e os colegas também desenvolveram um algoritmo de diagnóstico de aprendizado de máquina com base em biomarcadores sanguíneos do cordão umbilical e fatores de risco para sepse precoce. Essa inovação tem uma patente pendente.

“O próximo passo será validar nossas descobertas por meio de estudos multicêntricos e ensaios clínicos”, disse o Dr. Mithal.

Patrick Seed, MD, Ph.D., Presidente e Diretor de Pesquisa do Manne Research Institute, foi co-autor do estudo. Ele é o presidente do Fundo de Pesquisa Infantil em Ciência Básica e Professor de Pediatria e Microbiologia -Imunologia na Northwestern University Feinberg School of Medicine.