Saúde e bem-estar

DGS alerta para importância das vacinas

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A Direcção-geral da Saúde (DGS) informou esta segunda-feira que se associa, pelo quinto ano consecutivo, à Semana Europeia da Vacinação, que decorre de 22 a 26 do corrente mês, avança a agência Lusa, citada pelo Diário de Notícias.
Promovida anualmente pela Organização Mundial da Saúde (OMS), a iniciativa visa divulgar a importância e os benefícios da vacinação e centra-se na edição em curso na promoção da vacinação ao longo do ciclo de vida.

 

No comunicado da DGS, é divulgada o alerta da OMS para todas as pessoas, que não apenas as crianças, terem as vacinas em dia.

 

Salienta-se também que a iniciativa pretende relembrar a meta da eliminação do sarampo e da rubéola em 2015, bem como a manutenção das metas atingidas no passado, como a eliminação da poliomielite na Europa.

 

A propósito dos efeitos da vacinação em Portugal, destaca-se no texto que “Portugal tem vários motivos para festejar a semana europeia da vacinação”, uma vez que “o Programa Nacional de Vacinação, que existe desde 1965, tem tido excelente desempenho, atingindo vários sucessos ao longo dos anos”.

 

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Entre estes sucessos, são mencionados a eliminação da varíola nos anos 50-60, declarada erradicada pela OMS em 1980, a eliminação da poliomielite nos anos 90, a eliminação do tétano neonatal nos anos 90, a eliminação da difteria nos anos 90, a eliminação do sarampo e da rubéola na primeira década do século XXI, a quase eliminação de meningites e outras doenças graves por Haemophilus influenzae b e por meningococo C na primeira década do século XXI e a quase eliminação do tétano do adulto.

 

Realça-se ainda que as coberturas vacinais contra infecções que provocam cancro a longo prazo são “excelentes”.

 

No seu comunicado, a DGS relembra as vacinas recomendadas aos adultos no âmbito do Programa Nacional de Vacinação (PNV), que é universal e gratuito para todas as pessoas presentes em Portugal.

 

Assim, a DGS menciona cinco casos concretos, o primeiro dos quais o de os reforços da vacina contra o tétano e a difteria deverem ser feitos de dez em dez anos, durante toda a vida, não esquecendo as mulheres grávidas ou que pretendam engravidar.

 

Segue-se a vacina contra o sarampo, que deve ser administrada a todos os adultos que nunca tiveram sarampo nem foram vacinados em criança, especialmente os profissionais de saúde.
Em terceiro lugar, a DGS salienta que a vacina contra a rubéola deve ser administrada a todas as mulheres que nunca tiveram rubéola nem foram vacinadas em criança e que pretendam engravidar e a todos os profissionais de saúde.

 

A quarta menção é relativa à vacina contra a poliomielite, que deve ser administrada a profissionais de saúde, e a quinta e última destina-se às pessoas que planeiam viajar, que devem estar protegidas (com o esquema vacinal em dia) contra o sarampo, a poliomielite, o tétano e a difteria.

 

Fonte: Lusa/Diário de Notícias
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=3823370&page=-1

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