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Salvar vidas, e não aumentar as taxas de natalidade, pode ser a melhor esperança da Europa Oriental contra o declínio populacional
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Os governos europeus preocupados com o declínio populacional centram-se frequentemente em políticas para incentivar as pessoas a terem mais filhos. No entanto, um novo estudo revela que esta estratégia popular é muitas vezes menos eficaz e mais eticamente problemática do que uma alternativa mais simples e imediata: investimento em grande escala na saúde pública para reduzir mortes evitáveis.
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