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Ministra da Saúde reúne-se hoje com Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar

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A ministra da Saúde recebe hoje o Sindicato dos Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar (STEPH), que tinha anunciado adesão à greve geral de quinta-feira devido ao rompimento do acordo assinado com o Governo e o INEM, anunciou o sindicato.

Em declarações à Lusa, o presidente do STEPH, Rui Lázaro, admitiu a hipótese de voltar atrás na adesão à greve geral se forem dadas garantias de cumprimento do acordo, especialmente avançando até final do ano com os protocolos de atuação clínica que já deveriam estar a funcionar.

A reunião vai decorrer ao final da tarde, na sede da Direção Executiva do Serviço Nacional de Saúde, no Porto.

Na semana passada, o STEPH decidiu aderir à greve geral agendada para 11 de dezembro, uma decisão tomada “por unanimidade” e que decorre sobretudo do rompimento do acordo assinado em agosto com o Governo e o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM).

Este acordo previa a aplicação de protocolos de atuação clínica que, segundo a estrutura sindical, “se traduziria em melhores cuidados para os cidadãos”.

Os protocolos, previstos desde 2016 e que tiveram parecer favorável da Ordem dos Médicos, incluem a aplicação de alguns fármacos em situações de risco de vida para os cidadãos.

Desde agosto foram concretizados os protocolos nas áreas da anafilaxia, convulsão, sepsis, ficando por aplicar os de resposta à dor e convulsões.

O relativo à paragem cardiorrespiratória, que estava previsto ser concretizado este mês de dezembro, tendo em conta que não foi dado qualquer passo “já não existe possibilidade de implementar”, disse, na altura, o dirigente sindical.

Explicou ainda que os Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar (TEPH) receberam formação para todos os protocolos abrangidos no acordo assinado com o Governo e o INEM – “mesmo os 150 recentemente contratados” – faltando apenas “colocar os medicamentos nas ambulâncias e publicar as devidas orientações técnicas que regulam a sua utilização”.

Sem que os TEPH possam aplicar estes protocolos, estas ações terão de ser desenvolvidas apenas pelos médicos ou enfermeiros que estão nos meios de resposta (veículos) mais diferenciados.

lusa/HN

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