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Aumento na serotonina aponta para novo alvo de tratamento para esquizofrenia
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Uma nova investigação do Instituto de Psiquiatria, Psicologia e Neurociência (IoPPN) do King’s College London forneceu a primeira evidência direta de que a esquizofrenia está associada a uma maior libertação de serotonina no córtex frontal e demonstra a sua ligação a uma maior gravidade de alguns dos sintomas mais incapacitantes da doença.
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