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Tim Krul odiava e amava Van Gaal, o homem que lhe deu o dia mais belo no futebol

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Questionado sobre o melhor adversário que teve pela frente, não hesitou muito em dizer Kevin de Bruyne (também lembrou quando, no Norwich, parou tudo e mais alguma coisa até que Cristiano Ronaldo teve uma chance e deu cabo dele, “é doloroso para mim, é incrível jogar contra os melhores do mundo”). E companheiro? Enumerou alguns, como Robben, Sneijder, Van Persie, Van der Vaart… Mas o melhor, Tim? “Sneijder”. O onze de van Gaal no dia mais belo da vida de Tim Krul foi Jasper Cillessen, Ron Vlaar, Stefan de Vrij, Bruno Martins Indi, Daley Blind, Wesley Sneijder, Gini Wijnaldum, Arjen Robben, Dirk Kuyt Memphis Depay e Van Persie.

A conversa foi até aos dados, não estivéssemos nós numa feira que flirta com o futuro e as soluções tecnológicas. Tim Krul não se mostra demasiado entusiasmado. “Os dados são ótimos, tens de os usar como complemento”, assegura. Menciona conversas com proprietários norte-americanos de clubes de futebol, que acham que chegam e aplicam a lógica money ball, assim sem mais nem menos.

Falta medir a pressão, amigos, lembra Tim Krul. Ou seja, se o pé treme ou não, se as decisões são boas no momento adequado. O que aparentemente irrita este agora ex-guarda-redes é o xG, ou “expected goals” vá. “Nunca gostei disso. Sendo guarda-redes, tens mau tempo, não diz quantos jogadores tens à tua frente, os desvios num deles, o tipo de remate. Não têm isso em consideração. Os dados são bons como complemento”, insiste.

O que, sim, aprecia nos dados e nas novas estruturas dos clubes é a forma como podem ajudar o atleta, sobretudo a garantir uma longevidade diferente no seu ofício, algo que Maria Sharapova já havia mencionado no primeiro dia da Web Summit, no palco principal, na segunda-feira. Também a saúde mental tem outro apoio agora. Antes, jogava-se e pronto, desabafa, como quem reconhece que se afundava nas suas coisas até sair delas e tentar outra vez com a cabeça limpa.

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Como membro do sindicato, representando os jogadores das quatro principais divisões inglesas, garante que há muitas lutas pela frente. O calendário é uma delas. “Há cada vez mais torneios, temos de lutar como jogadores. Todos querem ver mais jogos, mas tem de ser controlado. O Mundial de Clubes foi duro, vês as lesões. É uma pena. É inevitável que venham as lesões. É fundamental os jogadores e o sindicato estarem na mesa onde as decisões são tomadas.”


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