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O tratamento farmacológico a longo prazo mostra-se promissor contra deficiências de memória na síndrome de Down
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Em 2019, um grupo de investigação liderado por Andrés Ozaita, do Departamento de Medicina e Ciências da Vida da Universidade Pompeu Fabra, descreveu que modelos de ratos para síndrome de Down têm mais receptor canabinóide 1 (CBR1) em algumas regiões do cérebro. Esta anomalia afeta a memória dos animais. Seis anos depois, estão em curso ensaios clínicos de fase 1-2 para testar medicamentos que possam corrigir estas alterações na memória das pessoas que vivem com a síndrome.
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