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Neurônios inibitórios na amígdala podem moldar com flexibilidade o aprendizado emocional e a memória
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Os neurônios que reduzem e modulam especificamente a atividade elétrica cerebral têm uma influência maior nas memórias emocionais do que se pensava anteriormente. Os pesquisadores do DZNE chegaram a esta conclusão com base em estudos em ratos. Uma equipe liderada pela neurocientista Sabine Krabbe, de Bonn, relata essas descobertas na revista Nature Communications, juntamente com especialistas da Suíça e de Israel. Os resultados do estudo lançam uma nova luz sobre como o cérebro gera e armazena o conteúdo da memória e podem ajudar a elucidar os mecanismos neurais da ansiedade e dos transtornos de estresse pós-traumático.
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