
Bebé da grávida que morreu no Amadora-Sintra não sobreviveu

O bebé da grávida que morreu no Amadora-Sintra, e que estava em estado grave desde o parto por cesariana, não sobreviveu. A notícia foi avançada pela SIC Notícias e confirmada à Renascença por fonte oficial do Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca.
O caso já motivou várias aberturas de inquérito. Depois de o hospital, a Entidade Reguladora da Saúde e a IGAS (Inspeção Geral das Atividades em Saúde) terem anunciado que iam investigar o sucedido, também o Ministério Público abriu um inquérito às circunstâncias que levaram à morte da guineense na madrugada de sexta-feira.
Na quinta-feira, 29 de outubro, a grávida de 38 semanas terá feito uma cardiotocografia (CTG) para avaliar a frequência cardíaca do feto, e os valores, segundo o hospital, estariam normais. Foram, no entanto, detetados valores ligeiros de hipertensão, tendo sido reencaminhada para a urgência — onde fez os exames — e mandada para casa, com o agendamento de uma consulta para daí a duas semanas.
Acabaria por dar entrada no Serviço de Urgência de Obstetrícia na madrugada de sexta-feira, 31 de outubro, em paragem cardiorrespiratória. Foi realizada uma cesariana de emergência, e o bebé nasceu às 01h56, mas tinha, desde logo, prognóstico “muito reservado”.
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