
Governo lança apoio domiciliário a idosos e pessoas com deficiência
O Governo vai avançar com apoio domiciliário a idosos, pessoas com deficiência ou incapacidade.
Para já, são cinco projetos-piloto nas principais regiões do país, com o objetivo de preservar a autonomia, independência e qualidade de vida destas pessoas, mantendo-as o máximo de tempo possível no seu meio natural.
Vão funcionar em horário alargado, incluindo fins de semana e feriados, sempre que necessário e com assistência 24 horas por dia.
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O anúncio dos projetos Sad+Saúde foi avançado esta quarta-feira pela ministra do Trabalho e Segurança Social, Maria do Rosário Palma Ramalho.
“A partir deste programa vamos lançar um projeto-piloto nas cinco grandes regiões de Portugal. As instituições poderão candidatar-se a ser parte deste projeto-piloto, um por cada região”, disse a governante, em declarações aos jornalistas.
A medida tem a duração prevista de um ano, renovável por mais seis meses, e vai decorrer em articulação com as Unidades Locais de Saúde (ULS).
Logo que seja publicada a portaria, podem candidatar-se as entidades do setor social.
Que serviços são prestados?
Entre os serviços que serão garantidos estão cuidados de higiene pessoal e da casa, deslocações, toma de medicação, serviço de refeições, teleassistência ou animação, em horário alargado e com assistência 24 horas por dia.
- Cuidados de higiene e conforto pessoal
- Fornecimento de refeições ou confeção das mesmas no domicílio
- Apoio na toma de medicação
- Tratamento de roupa de uso pessoal e limpeza da habitação
- Serviços de teleassistência
- Apoios na realização de pequenas obras para eliminar barreiras físicas que dificultem a circulação no interior da habitação
- Acesso a cuidados pessoais e de imagem
- Acompanhamento nas deslocações ao exterior, seja a serviços de saúde, seja a compras e pagamentos de bens ou serviços
- Apoio psicossocial
- Atividades de animação
Os utentes do Sad+ Saúde podem cumular este serviço com outras respostas sociais, “tendo direito a participar em todas as decisões em que são parte interessada”, indica o Governo.
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