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Governo criou figura de vice-presidente do Metro de Lisboa

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O Governo aprovou a criação da figura de vice-presidente do Conselho de Administração do Metropolitano de Lisboa, que tem como presidente, em regime de substituição, Maria Helena Campos, na sequência da morte de Vítor Santos, em junho de 2024.

Em comunicado, o Conselho de Ministro realizado na quinta-feira e que contou, de forma inédita, com a presença dos presidentes das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira aprovou um Decreto-Lei que altera os estatutos do Metropolitano de Lisboa

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Assim, de acordo com o diploma, é introduzida “a figura de vice-presidente do conselho de administração, mantendo-se o mesmo número de membros”.

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“A alteração visa reforçar a capacidade de gestão e governação da empresa, num contexto de forte crescimento e expansão da rede metroviária, que contribuem para a mobilidade sustentável e a redução das emissões de gases com efeito de estufa na Área Metropolitana de Lisboa”, lê-se na pequena nota, que não dá mais pormenores.

O atual Conselho de Administração (CA) do Metropolitano de Lisboa foi nomeado para o triénio de 2022-2024, designando Vítor Santos para o cargo de presidente e Maria Helena Campos e João Paulo Saraiva para o cargo de vogais do Conselho de Administração.

De acordo com a informação colocada no “site” oficial do Metro de Lisboa, foi também designada vogal do CA do Metro de Lisboa Sónia Páscoa, até ao final do mandato em curso.

Após a morte de Vítor dos Santos, em junho de 2024, a vogal do Conselho de Administração Maria Helena Campos passou a exercer “as competências inerentes ao cargo de Presidente do Conselho de Administração, em substituição do titular”.

Em julho passado, a revista Sábado e o jornal Expresso noticiavam a intenção do Governo em nomear Cristina Vaz Tomé, ex-secretária de Estado da Gestão da Saúde, como presidente do Conselho de Administração do Metropolitano de Lisboa e avançavam que a atual administração do Metro, estava “impossibilitada de tomar decisões por falta de quórum desde o início do mês, devido à renúncia de João Paulo Saraiva”.

A Lusa questionou o Ministério da Habitação e Infraestruturas, que tutela os transportes urbanos, sobre o facto de o Metropolitano de Lisboa não possuir um presidente nomeado e quando seria a tomada de posse de um novo Conselho de Administração e a sua respetiva composição, mas ainda aguarda resposta.


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