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Embaixador de Israel recorda 7 de outubro e lamenta sinais de antissemitismo em Portugal

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O embaixador de Israel em Portugal, Oren Rosenblat, lamentou hoje sinais em Portugal de antissemitismo, que considerou inaceitável, e criticou o reconhecimento da Palestina por parte do Estado português.

Oren Rosenblat fez esta noite uma curta intervenção num evento em Lisboa para assinalar o segundo aniversário do ataque do Hamas no festival de música Nova, a 7 de outubro de 2023.

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Nesse dia de há dois anos o movimento palestiniano Hamas, partindo da Faixa de Gaza para o interior de Israel, matou mais de 1.200 pessoas e fez 251 reféns, 48 deles ainda na posse do Hamas e seis dos mesmos cidadãos portugueses, recordou o embaixador.

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Hoje, para assinalar a data, foi exibido o documentário “We will dance again”, de Yariv Mozer, com testemunhos de jovens sobreviventes do ataque e imagens feitas na altura por eles mas também imagens divulgadas pelos atacantes.

É o fim da guerra em Gaza? O que está em causa com o plano de paz de Trump e o "sim" do Hamas?

No discurso antes de se iniciar a projeção do documentário Oren Rosenblat recordou o ataque, disse que Israel está em guerra há quase dois anos e afirmou-se encorajado pelos recentes desenvolvimentos (plano de paz), esperando que os reféns sejam libertados nos próximos dias.

“Deixem-me ser claro: Israel não procurou esta guerra. O Hamas começou – e o Hamas pode acabar. Esperemos que os terroristas palestinianos sejam forçados a aceitar a proposta de paz do Presidente (Donald) Trump“, afirmou o embaixador, que pediu o apoio dos parceiros, como Portugal, apoio político e solidariedade moral.

“Neste contexto, o reconhecimento por parte de Portugal de um estado palestiniano neste momento recompensa o terrorismo e transmite uma mensagem perigosa de que a violência traz ganhos políticos – e fortalece o Hamas”, disse.

Oren Rosenblat referiu depois um “preocupante aumento do antissemitismo”, uma tendência que “não poupou Portugal”, tendo-se assistido a uma nova vaga nas últimas semanas, como a queima de bandeiras israelitas e apelos a uma intifada, disse, considerando que tal é inaceitável e que o Governo português deve agir de acordo com a lei e “enfrentar firmemente” a vaga de antissemitismo.

Na sequência dos ataques de há dois anos a ofensiva de retaliação israelita fez até agora pelo menos 67.139 mortos em Gaza, e 170.000 feridos, a maioria civis, de acordo com dados do Ministério da Saúde do Hamas, que a ONU considera credíveis.


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