Nascimentos não planejados, prematuros e fora do hospital apresentam desafios para a equipe de emergência

A primeira análise detalhada dos nascimentos não planejados que ocorreram fora do ambiente hospitalar na Áustria mostraram que, embora essas entregas sejam raras, elas apresentam desafios para as equipes de emergência que frequentam, especialmente se os bebês nasceram prematuramente.

Em um estudo apresentado no Congresso Europeu de Medicina de Emergência hoje (segunda-feira), os pesquisadores descobriram que, entre 2017 e 2024, havia 173 nascimentos não planejados e fora do hospital na região da Estíria da Áustria, dos quais 16 (9%) eram prematuros (menos de 37 semanas de gestação). O mais prematuro nasceu com 26 semanas de gestação, pesando 845g, e quatro bebês (25%) morreram na época do nascimento.

Agora, a equipe planeja identificar diferenças regionais no restante da Áustria, avaliar a preparação das equipes de emergência e avaliar os resultados para mães e recém -nascidos.

Helena Leonhartsberger, estudante de medicina e membro da equipe de pesquisa do Departamento de Neonatologia da Universidade de Medicina de Graz, na Áustria, que também é voluntária como paramédica na Cruz Vermelha austríaca, disse ao Congresso: “Nosso estudo é o primeiro a documentar a frequência que está de acordo com o HOMETOMENT, PRESTIMENTES, PROTRATÍVEL EMENCOMENTS, PRESTRATIONS EMENCIATIONS e as complicações e as complicações associadas. crucial para melhorar os resultados.

“A maioria dos médicos de emergência não é especializada em pediatria ou, mais especificamente, em neonatologia. Embora esses cenários sejam raros, as equipes de emergência devem ser adequadamente treinadas e preparadas para lidar com eles. Além disso, o equipamento apropriado para o tratamento de recém -nascidos, particularmente prematuros ou neonatos críticos, deve estar disponível em todos os veículos de emergência.

“Também planejamos usar essas descobertas para melhorar o treinamento para o pessoal de emergência e recomendar quais equipamentos de emergência neonatais devem ser disponibilizados e padronizados em todos os veículos de emergência austríacos, garantindo cuidados consistentes em todo o país”.

Leonhartsberger decidiu pesquisar esse tópico depois que ela participou de um nascimento fora do hospital como paramédico durante seu primeiro ano de treinamento.

“Fiquei despreparado para a situação, mas felizmente tudo correu bem”, disse ela. “Isso me levou a estudar entregas pré-hospitalares de bebês prematuros, com o objetivo de explorar como as equipes de emergência podem ser melhor preparadas para situações de alto risco e melhorar os resultados para esses pacientes vulneráveis”.

O estudo, liderado pelo professor Bernhard Schwaberger, vice -chefe do Departamento de Neonatologia Clínica da Universidade de Medicina de Graz, descobriu que a idade média dos bebês nascidos prematuramente do hospital era de 35 semanas de gestação, com um peso médio de 2390g.

Entre os quatro bebês que morreram, nenhuma ressuscitação foi tentada em dois. Um bebê prematuro foi submetido a ressuscitação e intubação pré-hospitalar bem-hospitalares. Dos 12 bebês prematuros sobreviventes, um exigia ventilação inicial de máscara de saco e subsequente intubação nasotraqueal por uma equipe de terapia intensiva neonatal, e outro recebeu oxigênio via máscara facial. Dez bebês foram capazes de respirar espontaneamente.

Os pesquisadores descobriram que as temperaturas dos bebês foram registradas em apenas seis dos 13 bebês que foram admitidos no hospital, e a temperatura mediana foi de 34,8 ° C; A temperatura mais baixa registrada foi de 31,5 ° C.

Leonhartsberger disse: “A temperatura de admissão é um fator prognóstico essencial, mas isso não foi documentado para todos os bebês e, quando era, os bebês eram frequentemente hipotérmicos.

“Our findings underscore the need for national preparedness, not only through standardized protocols but also through ongoing training and appropriate equipment on all emergency vehicles. They also highlight the importance of public awareness, reinforcing that, while planned home births may be safe under ideal conditions, complications can arise quickly and unpredictably. The research supports the broader goal of improving maternal and neonatal outcomes by ensuring that every birth, regardless of location, receives the mais alto padrão de atendimento de emergência. “

Uma força do estudo é a análise detalhada de nascimentos prematuros fora dos hospitais. A principal limitação é o pequeno número de casos e o fato de se concentrar em uma região da Áustria, para que a descoberta não reflita a situação em outras áreas. É por isso que os pesquisadores agora planejam analisar dados em outras regiões.

O Dr. Felix Lorang é membro do Comitê de Seleção de Resumo do EUSEM. Ele é chefe do departamento de emergência da SRH Zentralklinikum Suhl, Turíngia, Alemanha, e não esteve envolvido com a pesquisa.

He said, “Premature deliveries always require careful medical supervision in hospital and will be performed by a highly trained and diverse team of experienced professionals to reduce any serious risk to both mother and baby. When these premature births take place out of the hospital setting in the unprepared environment of a household or an ambulance with a smaller team they present an even more significant challenge. Even though they are rare, they require preparation and the training that is part of the so-called HALO procedures: High-Acuity Baixa ocorrência.

“O estudo de Helena Leonhartsberger mostra, pela primeira vez, a incidência de tais nascimentos em uma região na Áustria e como houve variações na maneira como esses nascimentos foram gerenciados. Por exemplo, o gerenciamento da temperatura é um fator muito importante para a eficácia de novos tratamentos.

“In this highly stressful setting, unfortunately, only six out of the 13 babies admitted to hospital had their temperatures recorded, despite the importance of this intervention. It is crucial to identify the incidence and management of premature, unplanned, out-of-hospital deliveries, not just in other areas of Austria but also in other countries. This will enable planning to ensure that all emergency medical services adhere to agreed protocols, and that they have swift access to specialist Equipamento neonatal para tratar e transportar bebês prematuros para o hospital “.

Fornecido pela Sociedade Europeia de Medicina de Emergência