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Trump espera que Israel e Irão cheguem a acordo, mas alerta: “Às vezes, é preciso lutarem”

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O presidente norte-americano, Donald Trump, afirmou este domingo que espera que Israel e Irão consigam negociar um acordo, mas que às vezes é “preciso lutar primeiro”.

“Espero que haja um acordo. Acho que é hora de um acordo e veremos o que acontece. Às vezes, é preciso eles lutarem primeiro, mas veremos o que acontece”, afirmou o presidente dos EUA a jornalistas à saída para a cimeira do G7 no Canadá, sublinhando que os Estados Unidos continuarão a apoiar Israel, mas recusando dizer se pediu ao Irão que suspenda os ataques ao Irão.

Este domingo, fontes indicaram à Reuters que Trump vetou um plano de Israel para assassinar o líder do regime iraniano, o aiatolá Ali Khamenei.

Também este domingo, em entrevista à ABC News, Trump admitiu ser possível que os EUA se envolvam no conflito entre Irão e Israel e mostrou-se disponível para que Vladimir Putin seja o mediador do conflito entre os dois países, algo conversado com o líder russo este sábado ao telefone.

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Já o Irão mostrou-se este domingo intransigível quanto a um cessar-fogo caso os ataques de Israel continuem.

Segundo a Reuters, Teerão disse ao Qatar e a Omã, os mediadores do conflito neste momento, que não está aberto a negociar um cessar-fogo enquanto os ataques israelitas continuarem. Os dois países têm boas relações com o Irão e com os Estados Unidos e têm comunicado diretamente com Israel sobre o conflito.

Nas redes sociais, o ministro adjunto dos Negócios Estrangeiros do Irão, Saeed Khatibzadeh, afirmou que vários civis ficaram feridos após um ataque israelita a um edifício do ministério, que descreveu como “deliberado e implacável”.

Já o porta-voz das Forças de Defesa Israelitas (IDF), anunciou no Twitter que o exército de Israel iniciou ataques terra a terra no centro do Irão.

Segundo o Ministério da Saúde iraniano, até ao momento morreram pelo menos 224 pessoas, além de mais de mil feridos. O porta-voz Hossein Kermanpour escreveu na rede social X que “224 mulheres, homens e crianças morreram como mártires” e outras 1.277 pessoas foram hospitalizadas, acrescentando que mais de 90% das vítimas eram civis.

Israel indicou que 14 pessoas foram mortas na região desde sexta-feira e outras 390 ficaram feridas.

A guerra entre Israel e o Irão foi desencadeada na madrugada de 13 de junho por bombardeamentos israelitas contra instalações militares e nucleares iranianas, matando lideranças militares, cientistas e civis.

Entre os mortos, contam-se pelo menos 15 oficiais superiores, confirmados por Teerão, incluindo o chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas, general Mohamad Hossein Baqari, o comandante-chefe da Guarda Revolucionária Iraniana, Hossein Salami, e o chefe da Força Aeroespacial da Guarda Revolucionária, general Amir Ali Hajizadeh.

O Irão retaliou com centenas de mísseis direcionados às cidades de Telavive e Jerusalém.

O conflito já fez dezenas de mortos e centenas de feridos de ambos os lados.


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