
Força Aérea vai garantir transporte de emergência médica a partir de 1 de julho
A Força Aérea vai garantir o serviço de transporte aéreo de emergência médica a partir de 1 de julho, até que seja resolvida a impossibilidade do contrato para que helicópteros entre em vigor, devido à falta de visto do Tribunal de Contas.
Em comunicado conjunto, o Ministério da Saúde e o Ministério da Defesa anunciam que, a partir de 1 de julho, “o serviço de transporte aéreo de emergência médica será assegurado por aeronaves e equipas médicas da Força Aérea Portuguesa”.
A medida será temporária, até ser resolvida a questão do contrato com a empresa Gulf Med Aviation Services, que aguarda a obtenção do visto do Tribunal de Contas. O concurso foi lançado em novembro de 2024 e adjudicado em março de 2025.
No ano passado, quando questionada sobre uma possível ajuda da Força Aérea este ano, a ministra da Saúde, Ana Paula Martins, afirmou que “não está em condições de assegurar o serviço”.
Na semana passada, a governante assumiu “algumas dificuldades” para encontrar uma solução para o problema.
Neste período, a Avincis, a atual operadora dos quatro helicópteros ao serviço do INEM, foi contactada há poucas semanas pelo instituto para saber se poderia prolongar os serviços por mais dois a quatro meses.
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