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Montenegro vs. Ventura. A impossibilidade de governar com o Chega e um Costa versão “olhos azuis”

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Luís Montenegro começou o debate para as eleições legislativas com André Ventura, esta quinta-feira à noite, na SIC, excluindo qualquer possibilidade de governar com o Chega, alegando imaturidade falta de fiabilidade e acusando André Ventura de ser um “catavento”.

“É impossível governar com o Chega. Em primeiro lugar, porque o Chega não tem fiabilidade de pensamento, comporta-se politicamente como um catavento”, disse Montenegro.

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Mas o primeiro-ministro deu ainda mais motivos para recusar qualquer entendimento com o partido de André Ventura, considerando que a política do Chega tem um “pendor destrutivo” e Ventura não tem maturidade nem “decência” para ocupar qualquer cargo de governação.

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“O doutor André Ventura e toda a política do Chega tem um pendor eminentemente destrutivo, nós no último ano fizemos coisas como regular a imigração, como reforçar as políticas de segurança, de policiamento de proximidade, baixar os impostos sobre os rendimentos do trabalho e o Chega esteve sempre contra tudo, está sempre contra tudo. Em terceiro lugar, porque o Chega e o doutor André Ventura demonstraram neste ano que não tem maturidade nem decência para o exercício da função governativa”, concluiu Luis Montenegro.

“Desastre na saúde e na corrupção””

Num debate onde, por vezes, foi difícil ouvir o que diziam, porque os candidatos falavam ao mesmo tempo, André Ventura acusou o governo de nada ter feito na saúde e apontou números sobre as consultas e as cirurgias que foram feitas, e trouxe a debate o caso da grávida que teve o bebé numa ambulância à porta de casa.

“Enquanto o senhor primeiro-ministro vem aqui à televisão dar o seu ar de maturidade, sentido de Estado, que já ninguém acredita honestamente, deixe-me dizer-lhe isto cara a cara, mais uma grávida teve o bebé à porta de casa, porque as urgências estão fechadas”, disse André Ventura, que acusou também o líder da AD de ser como António Costa, na versão “olhos azuis”.

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Luís Montenegro responde que o parto decorreu na ambulância por razões de segurança.

“Mais uma vez demonstra imaturidade e demonstra que não tem capacidade de olhar para as situações com sentido de responsabilidade. A grávida em causa chamou a assistência médica e quando essa assistência chegou perto dela, ela estava em trabalho de parto e teve que ser assistida por razões de segurança naquele local”, respondeu Luís Montenegro.

O líder do Chega entende que a governação da AD foi “um desastre na saúde e na corrupção” e para responder a Montenegro, que acusa o Chega de ter uma política destrutiva, André Ventura garante que “Luís Montenegro não quer contar com o Chega nem com ninguém, quer muletas como teve IL e CDS.”

Durante o debate, Montenegro dirigiu-se várias vezes ao eleitorado que votou no Chega nas últimas eleições, mostrando que no último ano o partido de André Ventura esteve muitas vezes ao lado do PS, dizendo que só a AD pode resolver os problemas.

“Quero aqui dizer às pessoas que votaram no Chega que, hoje, podem encontrar um caminho de esperança votando na AD para ver os seus problemas resolvidos”, garantiu Montenegro.

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