Se há uns tempos a Administração Regional de Saúde (ARS) do Centro não tinha seguros nos carros, não há hoje na ARS de Lisboa e Vale do Tejo, em múltiplos locais, nem papel higiénico, nem papel para as mãos, nem para profissionais, nem para utentes», denuncia o Sindicato Independente dos Médicos (SIM).
Num comunicado publicado no seu jornal virtual, o sindicato alerta que, embora a centralização de procedimentos e concursos para ganhos de escala seja cada vez mais uma realidade, «tal implica cumprimento de prazos, e previsão adequada de stocks o que claro não acontece devidamente».
«Se nem material básico de higiene se consegue fornecer, como será com coisas mais complexas?», pergunta o SIM, questionando ainda se se tratará de «incapacidade de gestão básica ou gestão ao mais alto nível».
«Não havendo material naturalmente não se pode gastar e o défice de 2018 já terá baixado mais umas centésimas de milésimas para o Dr. Centeno se gabar no final do ano», ironiza a estrutura sindical na nota à Imprensa
