
Estudo “O burnout nos Enfermeiros e Médicos durante a pandemia COVID-19”
Cuidar de quem cuida de nós
A rápida disseminação da pandemia coloca uma pressão considerável no bem-estar físico, social, económico e mental de quase toda a população, principalmente nos profissionais de saúde que estão envolvidos diretamente no combate à pandemia.
Vários estudos demonstram que os Enfermeiros e médicos experienciam depressão e ansiedade como resultado da pandemia COVID-19, o que pode desenvolver o burnout.
Participa neste estudo : https://www.burnoutnasaude.pt/
O burnout nos profissionais de saúde tem recebido especial atenção nos últimos anos, porque é associado a consequências negativas tanto para o profissional como para o setor de saúde como um todo.
É provável que o burnout aumente durante a pandemia da doença coronavírus (COVID-19), onde os profissionais de saúde na maioria dos sistemas de saúde lidam com uma elevada carga de trabalho na prestação de serviços de saúde. E por isso, é importante identificar os níveis de burnout a que estes profissionais estão expostos, e analisar os principais fatores que contribuem para a variação destes níveis.
O último estudo com a avaliação dos níveis de burnout dos médicos e enfermeiros foi publicado em 2016 (Marôco, et al., 2016), e revela que entre 2011 e 2013, 21,6% dos profissionais de saúde apresentaram burnout moderado e 47,8% burnout elevado.
O burnout nos médicos e enfermeiros aumentou significativamente? Quais os grupos e variáveis com maior probabilidade de burnout?
Através deste estudo é possível adquirir conhecimento sobre a atual situação, permitindo desenvolver políticas de gestão de recursos humanos e de bem-estar no trabalho mais precisas, com o objetivo de estimular comportamentos e ambientes positivos nas organizações, tornando-as mais eficientes e eficazes.
Fonte: https://www.burnoutnasaude.pt/projeto
Participa neste estudo : https://www.burnoutnasaude.pt/